domingo, 1 de abril de 2012

Tarde de domingo.




Por um tempo que ele achou que aquele vento, de natureza divina, que habitava seu pensamento, quisesse ir além. E quis. E foi! Mas recuou sem explicação palpável. Ele, mesmo doído pela negação da tentativa de se construir um caminho, que não saberia onde o levaria e tampouco o importava, não quis perder a companhia do vento e recuou em suas expectativas, que até então, antes da lufada crucial daquelas palavras soltas, era apenas brisa sonhadora de tardes de domingo.

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